segunda-feira, fevereiro 26, 2007
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Do que depende a (In)Justiça, afinal?
"A justiça depende mais dos juízes do que das leis que eles aplicam."
José Azeredo Perdigão, antigo presidente da Fundação Calouste Gulbenkian
José Azeredo Perdigão, antigo presidente da Fundação Calouste Gulbenkian
ISN curte Lanchas Rápidas em Peniche
Não faço ideia onde o pessoal do ISN foi buscar esta lancha rápida, a qual andou a "experimentar" ao largo de Peniche, se foi caçada a traficantes de droga ou quê. Só sei que se esta lancha rápida tem entrado ao serviço quando o Luz do Sameiro naufragou ao largo da Nazaré, não tinham morrido os 6 tripulantes. Com estes 4 potentes motores Yamaha fora de bordo, chegava lá num instante, e visto que os mesmos se elevam do nível da água através de um sistema elétrico, não se maranhavam nas redes.
Há sempre material adequado algures, mas também há sempre excesso de burocracias, assim como a generalizada atitude de que "esse é um problema deles, não é nosso"!
Mais do que falta de meios, há uma manifesta falta de mentalidade altruísta.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Caso Esmeralda
Aquilo não foi "rapto de um menor"! Aquilo foi cuidar, aducar e amar uma criança que foi rejeitada pelos seus pais biológicos! Considerar "rapto" é altamente abusivo. Tivessem os juízes tanto empenho em condenar os pais biológicos que realmente negligenciam completamente os seus filhos, filhos esses que completamente atónitos, são obrigados a reconhecer, dia após dia, que ninguem os quer, os ama, quer cuidar deles, que ninguém investe neles, independentemente de todo o valor que possam ter.
Entquanto não se revogar o art.216º pt.2 C.R.P., responsabilizando os juízes pelos seus erros/negligência, não há esperança!
Ter esperança sim, mas que seja realista e não completamente utópica.
Entquanto não se revogar o art.216º pt.2 C.R.P., responsabilizando os juízes pelos seus erros/negligência, não há esperança!
Ter esperança sim, mas que seja realista e não completamente utópica.
Carros chineses fabricados em Portugal
Ora aí está uma boa notícia!
Os chineses vão entrar de qualquer modo na Europa, vendendo milhões dos seus carros, essencialmente nos países da Europa central e do Sul, onde o poder de compra é menor. Se Portugal conseguir produzir esses carros, é óptimo por vários motivos:
1º Criar inúmeros postos de trabalho, directos e indirectos através da criação e crescimento de toda uma estrutura fabril e comercial auxiliar;
2º Aumenta o PIB nacional e a riqueza das famílias através do trabalho e não de empréstimos bancários;
3º Aumentando a riqueza das famílias e empresas de forma efectiva, o Estado aumenta também o volume de impostos cobrados, sem contudo mexer nas taxas;
4º Será óptimo para equilibrar a Balança Comercial portuguesa no seu comércio internacional. Só à conta da exportação desses carros para a Europa central e norte de àfrica, entre outros, dará um excelente contributo para o equilibrio da Balança Comercial;
5º Muitos continuarão a preferir os carros europeus, americanos e japoneses, que sem dúvida oferecem maior qualidade, que nunca chega a ser disfrutada na sua totalidade. A questão é que esses cidadãos com maior poder de compra não representam a totalidade da população, e estes carros destinam-se claramente à classe média baixa. Comprando mais barato ainda que sacrificando a qualidade, as famílias e empresas também pagarão menos juros pelos eventuais empréstimos contraídos.
É óptimo, venham eles!!!
Os chineses vão entrar de qualquer modo na Europa, vendendo milhões dos seus carros, essencialmente nos países da Europa central e do Sul, onde o poder de compra é menor. Se Portugal conseguir produzir esses carros, é óptimo por vários motivos:
1º Criar inúmeros postos de trabalho, directos e indirectos através da criação e crescimento de toda uma estrutura fabril e comercial auxiliar;
2º Aumenta o PIB nacional e a riqueza das famílias através do trabalho e não de empréstimos bancários;
3º Aumentando a riqueza das famílias e empresas de forma efectiva, o Estado aumenta também o volume de impostos cobrados, sem contudo mexer nas taxas;
4º Será óptimo para equilibrar a Balança Comercial portuguesa no seu comércio internacional. Só à conta da exportação desses carros para a Europa central e norte de àfrica, entre outros, dará um excelente contributo para o equilibrio da Balança Comercial;
5º Muitos continuarão a preferir os carros europeus, americanos e japoneses, que sem dúvida oferecem maior qualidade, que nunca chega a ser disfrutada na sua totalidade. A questão é que esses cidadãos com maior poder de compra não representam a totalidade da população, e estes carros destinam-se claramente à classe média baixa. Comprando mais barato ainda que sacrificando a qualidade, as famílias e empresas também pagarão menos juros pelos eventuais empréstimos contraídos.
É óptimo, venham eles!!!
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