Aquilo não foi "rapto de um menor"! Aquilo foi cuidar, aducar e amar uma criança que foi rejeitada pelos seus pais biológicos! Considerar "rapto" é altamente abusivo. Tivessem os juízes tanto empenho em condenar os pais biológicos que realmente negligenciam completamente os seus filhos, filhos esses que completamente atónitos, são obrigados a reconhecer, dia após dia, que ninguem os quer, os ama, quer cuidar deles, que ninguém investe neles, independentemente de todo o valor que possam ter.
Entquanto não se revogar o art.216º pt.2 C.R.P., responsabilizando os juízes pelos seus erros/negligência, não há esperança!
Ter esperança sim, mas que seja realista e não completamente utópica.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
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