O que levará uma mulher linda, oriunda de “boas famílias” suecas, socialmente muito bem colocada na Sociedade, casada com um jogador de futebol de sucesso a nível mundial, sem problemas financeiros, a posar nua para revistas?
Antes de mais, é preciso lembrar que antes de casar com Figo, já era modelo, e portanto, já estava habituada a desfilar e a posar para fotógrafos. É um meio onde se conhece muita gente, famosa também, e foi assim que conheceu Figo. Portanto, ele já sabia onde se metia, não lhe é propriamente uma surpresa. Certamente não é por necessidade financeira que o faz, o que prova que nem tudo neste Mundo gira em torno do dinheiro, inclusivamente nas classes socio-económicas mais abastadas. Coloquemo-nos no seu lugar. Alguém que começou a vida de forma “activa”, partilhando a sua beleza, percebendo o quanto era apreciada pela mesma, decerto contribuiu para aumentar a sua auto-estima. Estar casada com um super-sucesso do futebol e viver à sua sombra, sem precisar “trabalhar”, desfilar, tirar fotos, decerto é tranquilizador, mas apenas até certo ponto. Para alguém que estava habituada a partilhar a sua beleza, a sua imagem, a sentir-se bem consigo própria, de repente ser votada à solidão, ao recato, à indiferença, longe das câmaras fotográficas, deve doer, deve soar a abando, a desinteresse, quer a falta de amor e respeito dos outros para consigo, quer para consigo própria, deve ser terrível para a sua auto-estima. Assim se deve explicar a razão que leva a esposa de Figo a não ser apenas isso, a sua sombra, o seu ombro direito, mas também uma pessoa com identidade própria, com vontade própria, com beleza própria e que faz questão de mostrar uma e outra vez que não precisa do marido para sobreviver, mas apenas para amar e fazer conpanhia. Talvez isto mesmo seja fundamental numa relação e para que a mesma dure, que nenhum dos dois se apoie como uma bengala, como uma mendigo, no outro. Talvez isto que muitos acham que destruiria o seu casamento, seja na realidade o que o salva. Acho que todos nós, homens, nos interrogamos: e se fosse comigo? Se eu estivesse casado com uma mulher deslumbrante como esta e ela posasse nua para revistas e fizesse “estas figuras”?
Devo confessar que no meu caso pessoal, não me importava nada de estar casado com uma mulher deslumbrante destas e que ela posasse nua para revistas, ganhando assim uma bela maquia para o seu orçamento pessoal ou familiar. Até porque, feitas as contas, meio mundo a come com os olhos, mas apenas o marido “a come” como deve ser. Nos olhos dela não se vê traição, jogo baixo, sujo ou porco, apenas se vê arte, naturalidade, a beleza natural de um Deus na sua Obra Perfeita. Vê-se simplicidade, naturalidade, humildade, coragem, determinação. Ela não está a trair o Figo, está apenas a ser mulher. Quem não sabe lidar com isso, que lide com homens.
Antes de mais, é preciso lembrar que antes de casar com Figo, já era modelo, e portanto, já estava habituada a desfilar e a posar para fotógrafos. É um meio onde se conhece muita gente, famosa também, e foi assim que conheceu Figo. Portanto, ele já sabia onde se metia, não lhe é propriamente uma surpresa. Certamente não é por necessidade financeira que o faz, o que prova que nem tudo neste Mundo gira em torno do dinheiro, inclusivamente nas classes socio-económicas mais abastadas. Coloquemo-nos no seu lugar. Alguém que começou a vida de forma “activa”, partilhando a sua beleza, percebendo o quanto era apreciada pela mesma, decerto contribuiu para aumentar a sua auto-estima. Estar casada com um super-sucesso do futebol e viver à sua sombra, sem precisar “trabalhar”, desfilar, tirar fotos, decerto é tranquilizador, mas apenas até certo ponto. Para alguém que estava habituada a partilhar a sua beleza, a sua imagem, a sentir-se bem consigo própria, de repente ser votada à solidão, ao recato, à indiferença, longe das câmaras fotográficas, deve doer, deve soar a abando, a desinteresse, quer a falta de amor e respeito dos outros para consigo, quer para consigo própria, deve ser terrível para a sua auto-estima. Assim se deve explicar a razão que leva a esposa de Figo a não ser apenas isso, a sua sombra, o seu ombro direito, mas também uma pessoa com identidade própria, com vontade própria, com beleza própria e que faz questão de mostrar uma e outra vez que não precisa do marido para sobreviver, mas apenas para amar e fazer conpanhia. Talvez isto mesmo seja fundamental numa relação e para que a mesma dure, que nenhum dos dois se apoie como uma bengala, como uma mendigo, no outro. Talvez isto que muitos acham que destruiria o seu casamento, seja na realidade o que o salva. Acho que todos nós, homens, nos interrogamos: e se fosse comigo? Se eu estivesse casado com uma mulher deslumbrante como esta e ela posasse nua para revistas e fizesse “estas figuras”?
Devo confessar que no meu caso pessoal, não me importava nada de estar casado com uma mulher deslumbrante destas e que ela posasse nua para revistas, ganhando assim uma bela maquia para o seu orçamento pessoal ou familiar. Até porque, feitas as contas, meio mundo a come com os olhos, mas apenas o marido “a come” como deve ser. Nos olhos dela não se vê traição, jogo baixo, sujo ou porco, apenas se vê arte, naturalidade, a beleza natural de um Deus na sua Obra Perfeita. Vê-se simplicidade, naturalidade, humildade, coragem, determinação. Ela não está a trair o Figo, está apenas a ser mulher. Quem não sabe lidar com isso, que lide com homens.
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