Até já José Mourinho faz campanha pelo grande ícone das exportações portuguesas: a rolha de cortiça! Será este o pico da carreira da Mourinho, a partir do qual começa o percurso descendente da sua imagem pública? Para onde o pode levar a defesa de causas desprovidas de racionalidade, bom senso, visão de futuro, evidência de uma falta flagrante de uma estratégia vencedora?
A Sociedade evolui, sempre. A tendência geral é sempre a de substituir produtos 100% naturais por compostos sintéticos, curiosamente neste aspecto, a economia anda de mão dada com a defesa do meio ambiente. Conhecendo esta teoria geral, conhecendo o caso particular dos vedantes sintéticos, o que a Economia portuguesa tem a fazer é acompanhar a evolução dos tempos (mudam-se os tempos, mudam-se as vontades) e não prescindir do mercado dos vedantes, adaptando-se obviamente aos sintéticos. Se for rápido nessa adaptação, consegue não só manter os contratos existentes, como também eventualmente servir-se dos mesmos para catapultar a sua quota de mercado.
Nunca me esquecerei da velha máxima que nos ensinaram na formação de nadadores-salvadores: “Não há bom nadador que vença uma boa corrente, o que há a fazer é derviarmo-nos dela e posteriormente apanhar outra corrente que nos traga com menos esforço a terra.”
Traduzindo isto para o caso em concreto: Investir milhões na promoção de soluções tradicionais, gastas, consumidoras de recursos naturais, “out” em termos de imagem é uma causa perdida, pouco inteligente e estrategicamente negativa. O que há a fazer é adaptarmo-nos aos gostos do mercado que agora exige vedantes sintéticos, manter e aumentar a quota de mercado.
A Sociedade evolui, sempre. A tendência geral é sempre a de substituir produtos 100% naturais por compostos sintéticos, curiosamente neste aspecto, a economia anda de mão dada com a defesa do meio ambiente. Conhecendo esta teoria geral, conhecendo o caso particular dos vedantes sintéticos, o que a Economia portuguesa tem a fazer é acompanhar a evolução dos tempos (mudam-se os tempos, mudam-se as vontades) e não prescindir do mercado dos vedantes, adaptando-se obviamente aos sintéticos. Se for rápido nessa adaptação, consegue não só manter os contratos existentes, como também eventualmente servir-se dos mesmos para catapultar a sua quota de mercado.
Nunca me esquecerei da velha máxima que nos ensinaram na formação de nadadores-salvadores: “Não há bom nadador que vença uma boa corrente, o que há a fazer é derviarmo-nos dela e posteriormente apanhar outra corrente que nos traga com menos esforço a terra.”
Traduzindo isto para o caso em concreto: Investir milhões na promoção de soluções tradicionais, gastas, consumidoras de recursos naturais, “out” em termos de imagem é uma causa perdida, pouco inteligente e estrategicamente negativa. O que há a fazer é adaptarmo-nos aos gostos do mercado que agora exige vedantes sintéticos, manter e aumentar a quota de mercado.
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